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Coronel Castro nega greve da PM

“Boato infundado é um contrassenso”, afirmou comandante da corporação durante o Se Liga Bocão.

18 de março - 2014 às 08h06
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* Com informações e foto do Bocão News

Em entrevista ao programa Se Liga Bocão, na noite desta segunda-feira (17), o comandante-geral da Polícia Militar da Bahia, Alfredo Castro, afirmou que “qualquer movimento que aconteça para desestabilizar o trabalho da Polícia Militar da Bahia por parte de associações e instituições será desnecessário”. Essa resposta foi apresentada pelo coronel ao ser perguntado sobre uma provável paralisação dos policiais militares que está sendo cogitada para os próximos dias. Mas, enfatizou que “boato infundado é um contrassenso” e sempre existirá um diálogo antes de qualquer atitude das lideranças. O coronel Castro comemorou os números apresentados pela Secretaria de Segurança Pública da Bahia sobre a redução da violência em todo estado e a valorização dos militares pelo governo, apresentando como exemplo o acréscimo do benefício aos policiais do Programa Pacto pela Vida, que passou de 6% para 7,8%.

Castro ainda acredita que os policiais baianos vivem um momento ímpar e possuem vantagens, como uma maior abertura com o Governo do Estado da Bahia. “Estamos num período que pode ser considerado como um momento de colhimento de informações e opiniões”. O coronel confirmou que participará, na próxima sexta-feira (21), da Assembleia Conjunta com os oficiais deliberada com as demais associações de classe para decidirem se aceitarão ou não as propostas apresentadas pelo governo. O encontro acontecerá no Wet'n Wild, na Avenida Paralela, e reunirá a Força Invicta, a Ação e Progresso, a Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares (Aspra), Associação Beneficente dos Sargentos e SubTenentes, Associação Dois de Julho e Associação dos Oficiais Auxiliares.

Segundo o coronel Castro, não há campo nem estrutura para uma paralisação e ressalta que existem policiais que não tem compromisso, interno e externo, e que buscam aterrorizar a população. “Esperamos 16 anos para que diálogos com o governo pudesse acontecer. Todas as propostas solicitadas foram entregues ao governo e este busca as melhores formas em atender as demandas”.  

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