A história de uma cidade é marcada por lutas, façanhas heroicas, conquistas e também por tragédias. Recentemente, João Dourado vivenciou tudo isso e mais um pouco: em menos de quatro anos, tivemos o fim de uma oligarquia política, a ascensão de um projeto popular de poder, a perda de um vice-prefeito em início de mandato e a morte prematura de um grande líder - que dedicou sua vida à prestação de serviço público e realizou o sonho de ser prefeito. Em 2016, lutando contra a máquina municipal, Dr. Celso Loula Dourado mostrou que a união, a empatia e o carisma são os melhores remédios no trato com a população. De bicicleta e sem tostão, ele conseguiu assumir a Prefeitura e redefiniu o futuro da cidade. Infelizmente, para além da nossa compreensão, o Dr. Celso partiu pouco antes de formalizar a candidatura à reeleição e deixou uma lacuna imensa em João Dourado.
Insensíveis, movidos pela sede de poder, alguns forçam a barra para tentar explorar o legado do ex-prefeito. Se houvesse legitimidade, essa associação seria espontânea. Tudo isso é até desrespeito à memória do Dr. Celso e à comunidade enlutada. Será que o eleitor de João Dourado é tão ingênuo e manipulável? Claro que não!
No meio dessa bagunça, o candidato da oposição, Abimael Dourado Júnior (PSD), se aproxima ainda mais das camadas populares ao assumir o compromisso de promover Justiça Social e União pelo Desenvolvimento. Por isso, Juninho, como é conhecido, assimilou parte do eleitorado do Dr. Celso e hoje se habilita como favorito na sucessão municipal.