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Lucas Reis cita exemplos de Jaques Wagner e Lula ao comentar riscos na atuação política

O chefe de gabinete do senador Jaques Wagner, Lucas Reis, comentou, nesta segunda-feira (7), sobre os riscos de ser político e sobre a dificuldade de viver em um meio em que muitos são apontados como corruptos e desonestes e destacou que a população sabe separar o joio do trigo, sabe quem é quem na hora de ir à urna. Ele citou o exemplo do senador Wagner, que chegou a ter busca e apreensão realizada na casa dele nas eleições de 2018, e o presidente Lula que foi preso no âmbito da operação Lava Jato, mas retornou para um terceiro mandato à frente da Presidência da República.

“A atividade política é uma atividade em que a pessoa está sujeita a enfrentar alguns riscos: riscos de imagem. Vou lhe dar um exemplo do senador Jaques Wagner, que teve busca e apreensão  em sua casa, no ano da eleição, em 2018, e o povo da Bahia porque o conhece o fez senador no mesmo ano com a maior votação da história da Bahia”, relembrou Lucas.

“O povo, no fim das contas, sabe quem é quem. Eu acho que a atividade política tem muitos problemas. Eu tenho esses dois anos em Brasília e a gente sabe e a gente vê lá o que foi essa farra das emendas”, lembrou, para pontuar, em seguida, que agora terá um maior grau de transparência na gestão das emendas.

O petista lembrou também o exemplo do presidente Lula: “O povo sabe quem faz malfeito e o povo sabe quem eventualmente tem sido acusado injustamente: olha o caso do presidente Lula que ficou 580 dias preso e depois e depois virou presidente da República porque vasculharam a vida dele inteira e não encontraram um real fora do lugar”.

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