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Após show de Lady Gaga, Governo Lula usa operação como “vitrine”; entenda

A Polícia Federal revelou, no último domingo (4), ter frustrado um atentado que ocorreria durante o show da cantora pop Lady Gaga, realizado na praia de Copacabana, no sábado (3). Após a polícia conseguir impedir o ataque, a operação realizada tem sido vista como uma “vitrine” para promover a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública.

De acordo com fontes ligadas ao Ministério da Justiça, a operação que evitou o atentado foi realizada em conjunto entre agentes de inteligência do governo federal e a Polícia Civil do Rio. O advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias, exaltou a cooperação entre as entidades de segurança ressaltando, em suas redes sociais, que se a PEC for aprovada “tornará esse modelo de cooperação permanente”.

Segundo o que foi revelado, os articuladores do atentado planejavam instalar uma bomba nas proximidades do palco. O grupo responsável disseminava mensagens de ódio contra a comunidade LGBTQIA+ – e, para o atentado, estava recrutando pessoas, especialmente adolescentes, afirmando que tudo fazia parte de um “desafio”.

A Polícia Civil recebeu as primeiras denúncias através do Disque Denúncia, através da Central de Inteligência, Vigilância e Tecnologia em Apoio à Segurança Pública (Civitas), da Prefeitura do Rio, que identificou a gravidade da denúncia e repassou as informações para o Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab), do Ministério da Justiça, que coordenou uma operação intitulada “Fake Monster”, junto a polícia civil carioca.

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso e Rio Grande do Sul.

Segundo interlocutores do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, a operação demonstra a importância de um Sistema Único de Segurança Pública (Susp), que possam contribuir para o aprimoramento do sistema de segurança nacional.  

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