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Dados do IBGE demonstram como está distribuída as religiões do jacuipense – Interior da Bahia

Mesmo com o Brasil apresentando a menor parcela de católicos da história, mais de 50% da população de Riachão do Jacuípe, se declara católica.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira (6) os dados do Censo Demográfico 2022 com informações detalhadas sobre a religião nos municípios brasileiros.

A cidade de Riachão do Jacuípe, no interior da Bahia, demonstrou a permanência de grande percentual de Católicos, correspondendo uma história de fé e religiosidade apresentaram 74,62% de fiéis que assim se declaram.

Logo atrás, estão os Evangélicos, representando 12,61% da população; seguido dos Espíritas, que somam 1,78%;

Os que se declaram pertencentes às práticas da Umbanda e Candomblé representam 0,23% da população;

Das religiões que compõem as tradições indígenas não houve declarantes.

A quantidade de pessoas que se declararam Sem Religião, contabilizara 5,24% da população jacuipense;

0,02 Não Souberam responder;

Enquanto 0,12% Não Declararam

No país, os números da religião evangélica alcançaram um recorde. O espiritismo apresentou um leve sinal de queda, enquanto que religiões afro-brasileiras triplicaram, mas a pesquisa identificou que cresce o número de brasileiros sem religião.

Em edições anteriores do levantamento, o IBGE chegou a divulgar subdivisões dentro de cada grupo religioso. Entre os evangélicos, por exemplo, era possível saber quantos pertenciam à Assembleia de Deus, à igreja Batista, Metodista, entre outras denominações. No Censo de 2022, no entanto, o instituto informou que ainda não é possível precisar se trará esse detalhamento em futuras divulgações.

Outras religiões e quem não tem religião

O espiritismo caiu de 2,2% para 1,8% da população entre 2010 e 2022, mas ainda tem forte presença no Sudeste.

Já as religiões afro-brasileiras, como umbanda e candomblé, triplicaram no período, passando de 0,3% para 1,0%.

Também cresceu o número de brasileiros sem religião, de 8,0% para 9,4%.

*Com informações de G1

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