No Reino Unido, começou oficialmente o projeto para construir DNA humano sintético do zero e reacender o debate sobre os limites da engenharia genética.
Financiada pela Wellcome Trust, maior instituição de caridade do mundo, a iniciativa pretende montar grandes blocos de DNA até chegar a cromossomos humanos completos.
A ideia é entender melhor como os genes funcionam, acelerar tratamentos para doenças e, no futuro, produzir células mais resistentes para regenerar órgãos e sistemas do corpo. O trabalho será feito 100% em laboratório — sem criação de organismos vivos.
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A expectativa é gerar aplicações em áreas como envelhecimento saudável, imunidade e reparo de tecidos danificados.
O projeto marca um avanço inédito: até hoje, a ciência só tinha conseguido ler o DNA. Agora, começa a tentativa de escrevê-lo do zero.