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Ricardo Alban critica política de juros e pede maior participação da Indústria nas decisões estratégicas

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o baiano Ricardo Alban, aproveitou a solenidade de celebração do Dia da Indústria, para criticar a política de juros e cobrar maior participação do setor industrial nas decisões relevantes do Brasil, como a nova política energética, a redução da carga horária de trabalho e a elevação da carga tributária.

“Temos que ser ouvidos sobre esses temas que impactam diretamente milhões de empregos no país. Não somos contra o país, mas não podemos sobretaxar o setor produtivo, pois essa taxa vai recair, indubitavelmente sobre o consumir”, afirmou Alban.

Segundo o presidente da CNI, existem outros caminhos para buscar aumento da arrecadação sem, necessariamente, aumentar a carga tributária do setor produtivo. Para ele, estabelecer uma taxação sobre as atividades das bigtechs no Brasil pode ser um caminho.

Alban destacou ainda que a indústria brasileira precisa de planejamento e previsibilidade e lembrou da importância que a segurança jurídica tem nesse ponto. “Sem segurança jurídica, não há política industrial”, afirmou para, em seguida, lembrar que, o país voltou a ter, na atual gestão do presidente Lula, uma política industrial. “O que não existia desde o regime militar”, declarou.

Para Ricardo Alban, todo o setor industrial ficou contente com a aprovação da regulamentação dos licenciamentos ambientais, aprovada na semana passada pelo Senado. O PL da Devastação, como a proposta é chamada por, na prática, desmontar o sistema de licenciamento atual do país, é, na visão dos industriais, um fator que vai impulsionar o desenvolvimento do Brasil.

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