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Embrapa Mandioca e Fruticultura completa 48 anos

Única da Bahia, unidade de Cruz das Almas é patrimônio do Estado! Parabéns pelo conhecimento produzido e pelos serviços prestados!

14 de junho - 2023 às 11h04
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Imprensa Embrapa

Localizada em Cruz das Almas, a 150 quilômetros da capital Salvador, a Embrapa Mandioca e Fruticultura é a única das 43 Unidades Descentralizadas da Embrapa no estado da Bahia. Surgiu a partir do Instituto Agronômico do Leste (IAL), construído na década de 1950, depois denominado Instituto de Pesquisa e Experimentação Agropecuária do Leste (Ipeal), cuja missão era desenvolver tecnologias para a agricultura regional. Destacava-se, na época, o trabalho com citros.

A Unidade foi instituída oficialmente em 13 de junho de 1975 com o objetivo de executar e coordenar pesquisas para o aumento de produção e produtividade, a melhoria da qualidade dos produtos, a redução dos custos de produção e a viabilização do aproveitamento de áreas subutilizadas para mandioca e fruteiras tropicais. O projeto de implantação foi elaborado com participação de especialistas de diferentes estados e instituições e aprovado pela Diretoria-Executiva da Embrapa em 19 de fevereiro de 1976, quando os trabalhos se iniciaram, efetivamente, focados em culturas (atualmente abacaxi, banana, citros, mamão, maracujá e mandioca) e com abrangência nacional. A Unidade ocupa uma área de 260 hectares e dispõe de 16 laboratórios, casas de vegetação, estufas, telados, centro de treinamento, biblioteca e campos experimentais com nove coleções de espécies e variedades de mandioca e fruteiras.

“Mandioca e frutas tropicais têm enorme importância para a segurança alimentar e nutricional da população brasileira e a sustentabilidade socioeconômica de milhares de famílias. A Embrapa Mandioca e Fruticultura tem contribuído com tecnologias e apoio a políticas públicas relacionadas a essas cadeias de valor e, portanto, para o futuro da segurança alimentar em nosso país. Seguindo nesse caminho, estão em curso ações direcionadas à mitigação do efeito das mudanças climáticas e ao desenvolvimento de sistemas de produção sustentáveis e de tecnologias para intensificação sustentável da produção”, afirma o chefe-geral Francisco Laranjeira.

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