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Influenciadores brasileiros ficam presos em Tel Aviv em meio à guerra em Israel; entenda

Os influenciadores Beto Martinne e Murilo Lorran se viram em meio a um ataque militar entre Israel e Irã, que já se estende por quatro dias com bombardeios mútuos. Convidados pelo Consulado de Israel para prestigiar a Parada LGBTQIAPN+ em Tel Aviv, eles viram a situação se tornar séria quando o aeroporto local fechou e sirenes soaram no país.

Quem são os influenciadores?

Beto Martinne, de 28 anos, ganhou fama com vídeos de dublagens e coreografias irreverentes no TikTok e Instagram, enquanto Murilo Lorran, 25, acumula mais de 3 milhões de seguidores com seus lip‑syncs e performances de dança. Ambos viralizaram ao mostrar em suas redes sociais desfiles descontraídos em vias públicas.

Em seus stories, Beto explicou que chegara a Tel Aviv a convite oficial, mas que “as coisas estão bem caóticas” e que estavam “recebendo todo suporte necessário para ficar em segurança máxima durante os bombardeios”.

Beto Martine tranquilizou os seguidores.
Foto: Reprodução/Redes Sociais

O influenciador também revelou ter sido alvo de críticas ao permanecer em uma área considerada segura, mesmo após o início da “Operação Rising Lion” de Israel contra alvos iranianos. “Ai quanta gente podre! […] tô com meu psicológico arrasado e querendo voltar pra casa!”, desabafou no X (antigo Twitter), onde chegou a apagar parte de seu conteúdo.

Sobre o conflito

Desde 13 de junho, Israel lançou ataques contra instalações militares no Irã, incluindo o complexo nuclear de Natanz, enquanto o Irã revidou com mais de 150 mísseis e 100 drones lançados contra cidades como Tel Aviv e Haifa. Até o momento, o conflito deixou pelo menos 224 mortos no Irã e 24 em Israel, além de interromper o funcionamento do Aeroporto Ben Gurion, em Tel Aviv.

Enquanto aguardam a reabertura do aeroporto para retornarem ao Brasil, Beto e Murilo seguem “em alerta, sempre em cuidado”, segundo mensagem compartilhada pelas redes, e reafirmam que sua presença era para celebrar a diversidade LGBTQIAPN+, não para se expor aos riscos de guerra.

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