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Após 17º rodada do Brasileirão, Bahia e Vitória seguem na zona

Leão perdeu em casa para o Figueirense por 1 a 0; Atlético-PR e Bahia não saem do zero, em jogo sem torcida e inspiração na Arena da Baixada.

25 de agosto - 2014 às 08h31
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Com informações do LANCEPRESS!

Vitória e Figueirense se enfrentaram neste domingo no Barradão, pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro. Ainda sem seu novo treinador no banco, Ney Franco, o Vitória foi derrotado pelo Figueira por 1 a 0. Everaldo saiu do banco no segundo tempo para dar a vitória à equipe de Santa Catarina, que segue subindo na tabela. Nos últimos cinco jogos são quatro triunfos e um empate, que levaram o clube aos 20 pontos. Já o Vitória se afundou na lanterna, com 15 pontos. Na próxima rodada, o Vitória volta a jogar no Barradão já sob o comando de Ney Franco. O Leão recebe o Flamengo, no domingo, dia 31, às 18h30. Já o Figueirense enfrenta o São Paulo, no Orlando Scarpelli, também no domingo, mas às 16h.

Por mais que pareça absurdo, a punição de portões fechados cumprida pelo Atlético-PR neste domingo acabou sendo bom negócio para o torcedor atleticano, que economizou no valor do ingresso e no deslocamento até a Arena da Baixada para assistir ao duelo contra o Bahia. O jogo foi tenebroso, não valeu um tostão furado e acabou 0 a 0. O confronto pela 17ª rodada do Brasileirão foi o quarto e último confronto sem torcida que o Furacão precisou pagar pela briga na arquibancada do jogo contra o Vasco, pela Série A de 2013.

O resultado atrapalhou as pretensões das duas equipes no campeonato: o Furacão perdeu uma chance de somar mais pontos (chegou aos 24) para diminuir a distância em relação ao G4, que passou a ser sete. Enquanto isso, o Bahia - que tem 16 pontos - desperdiçou a oportunidade de fugir da zona de rebaixamento. Na próxima rodada, o Atlético-PR visita o Goiás. O Bahia também joga fora de casa, contra o Grêmio. Ambos os jogos estão marcados para domingo, às 18h30.

A partida foi uma negação na parte técnica. Se houvesse uma reforma relâmpago no regulamento do Brasileirão, os dois times mereciam deixar o campo sem um pontinho sequer. A desarticulação ofensiva foi uma vergonha e as chances de gol mais agudas puderam ser contadas nos dedos de uma mão.Nenhuma dessas oportunidades aconteceu no primeiro tempo, que foi um marasmo só, com o Bahia bastante recuado e o Atlético-PR sem movimentação e criatividade.

Na etapa final, depois de Doriva mexer no time, é que o time da casa conseguiu dar sustos aos tricolores. Quem mandou para o alto a primeira boa chance foi Douglas Coutinho, desperdiçando na pequena área uma cabeçada. Alguns minutos depois, Bruno Mendes, que recebeu com certa liberdade dentro da área, finalizou com força, mas a bola parou nas mãos de Marcelo Lomba. O Bahia, em uma mistura de preguiça com deficiência técnica - não é por acaso que briga contra a degola- , só tentou fazer um carnaval quando Diego Macedo entrou em campo, por volta dos 25 minutos da etapa final. E parou. Na retranca, levou um ponto para casa.

Sorte dos torcedores que viram o jogo do sofá ou da mesa de bar e não pagaram por isso. Só perderam tempo.

ATLÉTICO-PR 0 X 0 BAHIA
Local: Arena da Baixada, em Curitiba (PR)
Data/Hora: 24/8/2014, às 18h30
Árbitro: Sandro Meira Ricci (Fifa-PE)
Auxiliares: Clovis Amaral da Silva e Elan Vieira de Souza
Cartões amarelos: Bady (CAP); Maxi (BAH)
Gols: -
Renda/Público: -

ATLÉTICO-PR: Weverton; Sueliton, Cleberson, Dráusio e Natanael; Deivid, João Paulo, Bady (Douglas Coutinho, 16'/2ºT) e Marcos Guilherme (Otávio, 28'/2ºT); Cléo (Bruno Mendes, 33'/2ºT) e Marcelo. Técnico: Doriva

BAHIA: Marcelo Lomba, Roniery, Demerson, Titi e Guilherme Santos; Fahel, Rafael Miranda, Léo Gago (Diego Macedo, 18'/2ºT); Emanuel Biancucchi (Henrique, 41'/2ºT), Maxi Biancucchi (Rafinha, 31'/2ºT) e Kieza. Técnico: Gilson Kleina

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