A defesa do vereador Marco Prisco (PSDB), líder do movimento grevista da PM baiana, pediu nesta segunda-feira (5) prisão domiciliar ao Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo os advogados, Prisco sofreu um infarto no fim de semana, no Presídio da Papuda, Brasília, onde está preso desde o dia 18 de abril. Entretanto, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal descartou o argumento da defesa. Após exames na Clínica Médica do Hospital de Base, a hipótese de infarto foi completamente descartada. O ministro Ricardo Lewandowski, relator do habeas corpus, rejeitou outro pedido para libertar o vereador. Prisco segue em observação.